As pesquisas que seguem o método tradicional de perguntas e respostas com amostragens, de um modo geral, apresentam um crescimento dos ítens “Bom” e “Ótimo” nas respostas, comparados com “Ruim” e “Péssimo”, em relação ao governo brasileiro.
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No mês de Agosto, a diferença entre “Bom/Ótimo” e “Ruim/Péssimo” era de 11%. No mês de Novembro caiu para 4%.
O dado é obtido considerando uma série histórica integrada pelas pesquisas que abordam a avaliação do governo.
A maior diferença verificada até aqui entre o “Bom/Ótimo” e o “Ruim/Péssimo foi de 11%, na pesquisa XP do final do mês de Agosto, quando 41% das respostas afirmavam que o governo seria “Ruim/Péssimo”, e 30% o consideravam “Bom/Ótimo”.
No mês de Novembro o resultado, também da XP, foi de 39% para o “Ruim/Péssimo” e 35% para o Bom/Ótimo”. O que se verifica é que no intervalo analisado (Agosto a Novembro), a par das oscilações, houve uma redução na diferença, com queda do “Ruim/Péssimo” e crescimento do “Bom/Ótimo”.
A última ocorrência na qual a avaliação positiva (“Bom/Ótimo”) superou a negativa (“Ruim/Péssimo”) dentro desse tipo de metodologia (amostral) foi no mês de maio.
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