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ENGENHARIA DE SOFTWARE SERÁ A PROFISSÃO DO FUTURO

Universidade de Oxford prevê que até 2030 teremos perdido quase 50% da força de trabalho para inteligência artificial.

A 4ª Revolução Industrial está atualizando todas as profissões. Sendo assim, ter uma qualificação especializada tornou-se um grande desafio. Os sistemas (inteligência artificial) estão provocando mudanças fundamentais da forma que o produto ou serviço é disponibilizado à sociedade.

Um profissional de instalação elétrica, por exemplo, deverá se especializar em instalações de dispositivos automáticos para residências inteligentes. Já no âmbito da medicina, a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA afirma que atualmente existem 1,5 bilhão de pessoas com pelo menos um aplicativo médico em seu smartphone.

Os dados são surpreendentes, somente nos últimos 10 anos houve uma grande mudança no perfil das maiores empresas do mundo (Apple, Alphabet, Amazon, Facebook e Microsoft são as atuais “Big Five”).

A antiga economia dominada por produtos de consumo, energia e bancos começou a desaparecer, e o fato é que além delas serem empresas de tecnologia elas estão empregando menos pessoas.

Os produtos de consumo de inteligência artificial estão começando a ser parte de gastos do consumidor, como bens de consumo tradicionais. O aumento do comércio eletrônico continua a destruir as partes tradicionais do negócio de varejo.

Desta forma, algumas profissões já estão vivenciando isso: advogados, jornalistas, contadores, entre outras, observam o seu mercado de trabalho ser transformado por sistemas inteligentes que, por vezes, realizam um resultado mais preciso e barato.

Não é a toa que uma recente pesquisa do Fórum Econômico Mundial, aponta que a engenharia de software é uma das profissões mais requisitadas nas economias desenvolvidas e emergentes, nos diversos setores como saúde, mobilidade, energia, serviços financeiros e tecnologia da informação.

Para 2030 o cenário é surpreendente, a automação e a inteligência artificial permitirão profissões como especialista em impressão 3D de grande porte, desenvolvedor de dispositivos wearables e piloto de drones serão comuns.

Relatório da Universidade de Oxford prevê que até 2030, no máximo em 2050, teremos perdido quase 50% da força de trabalho para inteligência artificial.

Veja o resultado da Pesquisa do Fórum Econômico Mundial* em alguns cenários:

Adoção de tecnologia na indústria – Tecnologias por proporção de empresas com probabilidade de adotá-las até 2022 (projetadas)

Análise de Big Data do usuário e da entidade 85% Novos materiais 75% Mercados habilitados para aplicativos e Web 75% Computação em nuvem 73% Comércio digital 72% Aprendizado de máquina 59% Internet das coisas 58% Impressão 3D 54% Transporte autônomo 52% Robôs estacionários 46% Realidade aumentada e virtual 45% Eletrônica wearable 41% Biotecnologia 40% Razão distribuído (blockchain) 37% Computação quântica 36% Criptografia 33% Robôs terrestres não humanoides 28% Robôs humanoides 23% Robôs aéreos e submarinos 19%

Tendências que impulsionam o crescimento da indústria

1. Aumento da adoção de novas tecnologias. 2. Expansão da riqueza nas economias em desenvolvimento; 3. Aumentando a disponibilidade de big data; 4. Avanços em novos fornecimentos e tecnologias de energia; 5. Mudanças no crescimento macroeconômico global; 6. Mudanças no crescimento econômico nacional; 7. Avanços em inteligência artificial; 8. Avanços no poder de computação; 9. Expansão das classes médias; 10. Aumento da urbanização.

*A análise é baseada em uma amostra diversificada com foco em representação balanceada de respostas em nível de empresa para 20 economias desenvolvidas e emergentes – Argentina, Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Japão, México, Filipinas, Federação Russa, Cingapura, África do Sul, Coreia, Rep., Suíça, Tailândia, Reino Unido, Estados Unidos e Vietnã – representando coletivamente cerca de 70% do PIB mundial.

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